quinta-feira, 13 de fevereiro de 2014


Diz Miguel Ángel Revilla que aquilo a que assistimos não é isto, nem aqueloutro, nem coisa nenhuma, mas pura rapina.
Longe de mim contestar quem sabe, até por não ser este o meu ramo, mas sempre entendi que capitalismo consistia em deitar a mão ao que os outros produzem.

Se através dos tempos adopta máscaras ou pseudónimos diversos, é que intenta não ser reconhecido e prosseguir no roubo.
Foi democracia qualquer coisa, social-democracia, liberalismo, socialismo, nacional-socialismo, aferrando-se, invariavelmente, ao estratagema de pôr a cenoura diante do focinho do burro, para que ele ande e lhe faça o trabalho.

A cenoura é, hoje, um mundo triunfal, com riqueza a rodos para todos, a que deram o nome de Nova Ordem, esquecidos de que esta já existiu em Auschwitz.
E o certo é que a treta tem surtido efeito, graças, também, à preciosa ajuda de escolas, catequeses, prédicas, jornais, televisão ao serviço de.

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