domingo, 2 de março de 2014


Respeito Cristo, como respeitaria, se lhe conhecesse o nome, o primeiro homem a rebelar-se contra a injustiça e a opressão.
Há pessoas, até, que vêem nele o filho dilecto de um Deus que, lá de cima, vigia e regista os mais pequenos deslizes de todos nós, os mortais.

Pois são essas mesmas pessoas que não hesitam em mentir, roubar, matar se necessário for.
Pensarão, de certo, que as duas benzeduras do cura da paróquia chegarão e bastam para os lavar do crime e assegurar-lhes a bem-aventurança eterna.

O trágico é que a cândida estupidez das eleições tem-lhes dado e continuará a dar poder e impunidade para toda a sua malvadez.
O resultado é um só: a economia destruída, o povo escravizado, um país em desespero e sem futuro.

“Esperemos para ver!” – parece ser a palavra de ordem, dos muito cobardes que por aqui vicejam.
Mas ver o quê?

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