Respeito
Cristo, como respeitaria, se lhe conhecesse o nome, o primeiro homem a
rebelar-se contra a injustiça e a opressão.
Há
pessoas, até, que vêem nele o filho dilecto de um Deus que, lá de cima, vigia e
regista os mais pequenos deslizes de todos nós, os mortais.
Pois
são essas mesmas pessoas que não hesitam em mentir, roubar, matar se necessário
for.
Pensarão,
de certo, que as duas benzeduras do cura da paróquia chegarão e bastam para os
lavar do crime e assegurar-lhes a bem-aventurança eterna.
O
trágico é que a cândida estupidez das eleições tem-lhes dado e continuará a dar
poder e impunidade para toda a sua malvadez.
O
resultado é um só: a economia destruída, o povo escravizado, um país em
desespero e sem futuro.
“Esperemos
para ver!” – parece ser a palavra de ordem, dos muito cobardes que por aqui
vicejam.
Mas
ver o quê?
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