quinta-feira, 22 de maio de 2014

Não foi sem tempo, mas acabei por ter explicação cabal para o nosso nível moral, o meu e o dos meus patrícios.

Honra se faça ao senhor parlapatão que me ajudou a ver os gregos sem história e, mesmo, incivilizados.
Eis por que eles se batem contra quem os sufoca e nós nos quedamos um tanto aparvalhados e, sobretudo, com medo.

Tive, também, um poderoso contributo em reportagem jornalística, de finura sociológica, onde a cada nova passada os peregrinos de Fátima recresciam “na moral” (sic).
E desde logo entendi a proliferação de corridas, maratonas e futebóis, onde é exercício dar à perna, cujo fito é a moral.

Como será, talvez, a loucura por concertos de berros, de preços exorbitantes, mas espernear é norma.
Oxalá que esta moral seja um dia orientada para a transformação do país, que mais parece uma charneca, com os campos ao abandono

Respeitando quem o faça e pagando devidamente, que já chega de considerar como escravo aquele que nos põe, no prato, o pão nosso de cada dia.
Nota: Dispensa-se a criação do dia do camponês, porque, de datas comemorativas e rituais idiotas, o que já temos sobeja.

 

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