segunda-feira, 28 de julho de 2014


É natural que, em terra de pistoleiros, antes foragidos do mundo, depois exterminadores dos índios, facto de que se orgulham muito, só em guerra se pensa, até porque exportá-la é negócio, com lucros simplesmente astronómicos.
Mas acobertar na ONU, uma organização para a paz, o genocídio de um povo, o povo palestiniano, ultrapassa até o possível, já que há a história recente dos campos de estermínio da nossa querida Alemanha.

Dizerem que matar civis são danos colaterais, desculpando-se com autodefesa, é descaramento a mais, quando os ocupantes escravizam e, sionistas que são, sonham com a grande Israel, ainda que ceifando vidas.
Se fazem de nós uns parvos que desconhecem razões, é que nos acobardamos há muito, a ponto de renegar a língua.

Não é, sô Crato? Ou Lurdecas?

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