Conhecedor
do país, sem continuador à vista, por um fatal acidente, o homem, como foi
apodado pelos Reis Católicos, anteviu que não era a mulher beata ou um familiar
arrivista que lhe entenderiam o esforço e completariam a obra.
E os
burros, através dos tempos, vão-no escoiceando, cadáver e memória, porque é
virtude nossa ser forte com o fraco e, sobretudo, com mortos.
Estremeções,
por vezes, ora aqui ora acolá, e prolonga-se a história da bovinice de pasto
que permite a putos, arruaceiros e sem moral, destruir o que não vendem,
obedecendo, atentos, às ordens do ocupante.
Haja
o que houver o que queremos é feno e nada nos arranca a focinheira do chão,
mesmo que aconteça a poucos metros do pasto.
Podemos
pode ser com os vizinhos, connosco só pode ser não podemos.
De
prever, um desastre total
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