domingo, 24 de agosto de 2014


Conhecedor do país, sem continuador à vista, por um fatal acidente, o homem, como foi apodado pelos Reis Católicos, anteviu que não era a mulher beata ou um familiar arrivista que lhe entenderiam o esforço e completariam a obra.
E os burros, através dos tempos, vão-no escoiceando, cadáver e memória, porque é virtude nossa ser forte com o fraco e, sobretudo, com mortos.

Estremeções, por vezes, ora aqui ora acolá, e prolonga-se a história da bovinice de pasto que permite a putos, arruaceiros e sem moral, destruir o que não vendem, obedecendo, atentos, às ordens do ocupante.
Haja o que houver o que queremos é feno e nada nos arranca a focinheira do chão, mesmo que aconteça a poucos metros do pasto.

Podemos pode ser com os vizinhos, connosco só pode ser não podemos.
De prever, um desastre total

Sem comentários:

Enviar um comentário