Um
jornal de Israel preocupou-se muito com uma coruja dos campos, talvez nas mãos
de um palestino terrorista.
Admito
que haja alguma gente capaz entre a corja sionista, mas a maioria, em sondagem,
acha natural que tenha vindo do mundo para ocupar a Palestina, expulsando ou
escravizando todos os que lá viviam e quem se oponha há-de ser tratado a tiro.
Contra
pedras, balas reais, contra foguete que não acerta, a destruição maciça.
Tudo
com o beneplácito de Washington e as palavras piedosas de uns macaquinhos da
ONU, que, em vez de condenar quem lhe inflige as decisões, limita-se a apelar à
cordura, de ambos os lados.
Contudo,
para que o morticínio acabasse bastava fazer cumprir a decisão de 65, com um
cordão de segurança de capacetes azuis, entre invasor e invadido.
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