domingo, 10 de agosto de 2014


Um jornal de Israel preocupou-se muito com uma coruja dos campos, talvez nas mãos de um palestino terrorista.
Admito que haja alguma gente capaz entre a corja sionista, mas a maioria, em sondagem, acha natural que tenha vindo do mundo para ocupar a Palestina, expulsando ou escravizando todos os que lá viviam e quem se oponha há-de ser tratado a tiro.

Contra pedras, balas reais, contra foguete que não acerta, a destruição maciça.
Tudo com o beneplácito de Washington e as palavras piedosas de uns macaquinhos da ONU, que, em vez de condenar quem lhe inflige as decisões, limita-se a apelar à cordura, de ambos os lados.

Contudo, para que o morticínio acabasse bastava fazer cumprir a decisão de 65, com um cordão de segurança de capacetes azuis, entre invasor e invadido.

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