quarta-feira, 3 de setembro de 2014


Novo sucesso em emissão de dívida, por acaso no montante exacto do que entrou no Banco Novo.
Simples coincidência, apenas, onde alguém muito mal-formado, não eu, seria capaz de ver relação causa-efeito.

Pelo sim e pelo não, recordei, para afastar dúvidas, o que disseram e disseram presidentes disto e daquilo, ministros e subalternos: o contribuinte descanse, que o dinheiro que vai para a banca não tem nada a ver connosco e da banca de cá não passa para os cofres do Deutsche Bank, ontem financiador de Hitler, hoje senhor do que se chama Europa.
Temos por nós, portanto, uma garantia segura de quem nunca na vida mentiu.

Pena é que a inchação da dívida siga de mal a pior, muito embora este sucesso valha bem o contratempo.
Não há bela sem senão!...

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