Novo
sucesso em emissão de dívida, por acaso no montante exacto do que entrou no
Banco Novo.
Simples
coincidência, apenas, onde alguém muito mal-formado, não eu, seria capaz de ver
relação causa-efeito.
Pelo
sim e pelo não, recordei, para afastar dúvidas, o que disseram e disseram
presidentes disto e daquilo, ministros e subalternos: o contribuinte descanse,
que o dinheiro que vai para a banca não tem nada a ver connosco e da banca de
cá não passa para os cofres do Deutsche Bank, ontem financiador de Hitler, hoje
senhor do que se chama Europa.
Temos
por nós, portanto, uma garantia segura de quem nunca na vida mentiu.
Pena
é que a inchação da dívida siga de mal a pior, muito embora este sucesso valha
bem o contratempo.
Não
há bela sem senão!...
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