sexta-feira, 12 de setembro de 2014


Vem-se afirmando na Espanha uma intelectualidade de facto, com obra comprovada e válida, não títulos de submissão a credos, pregados por professores de farsa.
E está aquela razão a polarizar vontades, a vertebrar todo um povo que a traição dos seus sujeitara, degradara, embebedara, segundo receita actual.

Já treme, apavorada, a clique que faz da riqueza bem que só a ela pertence e, junta num raivar em coro, verte uma peçonha e ódio, por órgãos de desinformação servis.
Parece que a ressurreição não para e, a cada dia que passa, as dúvidas já são certezas, o sonho ganha verdade.

Daí que o cavalão Lagarde esqueça o Portugal de exemplo e exalte a governação espanhola, com louros de um triunfo certo.
Queixumes do irrevogável parvo, dado o abandono injusto, não causam mossa nem dano, porque o que ao lado se passa exige maior cautela: perder o avultado negócio seria um começo do fim.

E aguarde-se visita papal, remédio que mantém virtudes.

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