sábado, 15 de novembro de 2014


Há a agradecer a Soares que nós, até então africanos, sejamos parceiros da Europa, materna com quem se lhe chega.
Tanto ou tão pouco que, de hoje a 2020, teremos 26.000 milhões em fundos de desenvolvimento, para os quais contribuímos, enorme “pipa de massa”, trombeteada pelo Burroso, autênticas dádivas do céu, ele e o pilim.
Esqueceu-se o troca-tintas de que, no período em questão, iremos ter de entrar com 60, 60.000 milhões, entenda-se, só de juros da dívida.
Não é acaso, portanto, que quem acobertou ladrões, como o Juncker, ou encalacrou países como o Gaspar, tenha garantido lugar na quadrilha financeira que, aos poucos, vai-se apoderando do mundo, seja a bem, seja a mal.
Se dantes era corrente ouvir-se “fia-te na Virgem e não corras”, para acautelar os ingénuos, em versão mais actual, é preferível dizer-se “fia-te nos números que dão e verás o trambolhão que dás”.

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