quinta-feira, 18 de dezembro de 2014


Seja derrotista quem queira, que, graças a Deus, vejo bem e, sem ser uma síntese ideal de Entre-Douro e Minho e África, nasci em Olhão, Marrocos de Cima, a dois passos do de Baixo.
Dispenso que o eleito de Bilderberg venha empolgar-me com Ceuta, precisamente do lado de lá mediterrânico.
Basta-me a colossal proeza, nestes tempos de epopeia, os de hoje, de lograrmos o favor de ter, em águas nossas, uns tantos por cento a mais de jaquins que o presidente muito aprecia no prato, com arroz e pimentos.
A troco de uma redução de cota, em bacalhau e pescada, é certo, mas as vitórias históricas têm preço em sacrifícios, como muito bem nos explica o Duce.
Entre chamar a nós o petisco presidencial e perder pontos no que só deve ser para ricos, ninguém hesitaria em ceder e foi quanto fez a ilustre governante.
Pelo que exijo que lhe seja outorgada a nobre Ordem do Infante.

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