quinta-feira, 19 de março de 2015

Quando a dignidade se opõe, resiste, a traição passa à raiva e entre colaboracionista e carrasco não há espaço.
Em França, Itália ou na Grécia, durante a ocupação nazi, terrorista era o resistente que recusava vender-se, ainda que pesasse o perigo de ser torturado e morto.
Também na ocupação presente, esta é a divergência da escolha: viver na desonra ou com honra, mesmo que nos pretendam vergar com vantagens de negociar com quem manda, em termos de docilidade.
Uma razão a que acode a chusma de patriotas, floridos do dia para a noite, quando a capitulação é um mérito.

Sem comentários:

Enviar um comentário