terça-feira, 21 de julho de 2015

Não aconselho ninguém que, para parar o comboio, se ponha no meio da linha.
Nunca lhe direi, porém, que o maquinista ao serviço o sodomize a seu gosto.
Sem serem incompatíveis, inteligência e moral esperam por novo apelo, agora vindo da Europa.
Antes de nós, outros houve, vítimas da bestialidade do ganho, em formas tão extremadas que foram requisitados estádios, prisões e o fundo dos oceanos.
Os mesmos que o FMI “ajudava”, escoltados por Pinochets e quejandos.
Os mesmos que negam ouvidos às falsas sereias da banca, esgalgadas ou não.
Os mesmos que são infamados pela nossa elite analista, servilista, reptilista, a clamar ao incauto que há que fugir porque empestam.

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