domingo, 14 de setembro de 2014


Vou começando a entender a impenetrabilidade às ideias e a submissão de servo, idiossincrasia da zona, imune às alterações do mundo.
É norma, por cá, não cumprir o prometido, nem fazer o que se diz.

Aliás já ouvi a intelectual encartado uma aceitação da mentira como natural entre políticos.
E a política é uma troca de favores, um toma lá dá cá, convindo ser amigo do cacique local, capaz de abichar proventos para ele e para nós.

Daí que o vendaval do país por tribunais, hospitais, escolas e instituições de apoio, não faça beliscadura aqui, que é Câmara do CDS.
Tenha a minha manjedoura palha, que o resto já não me diz respeito.

Princípio que rege os diferentes sectores, médicos, professores ou engenheiros.
Quando a vez deles lhes chega, então é que não pode ser, que a dignidade foi aviltada, a nobreza conspurcada, o saber merece vénia.

Donde, seja o animal doutor seja animal iletrado, a pança tem função de cérebro, o bicho só deseja inchar.
E patriotismo é só isto.

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