segunda-feira, 1 de dezembro de 2014


Vivemos simplesmente num mundo de surpresas.
Armam, os americanos, fanáticos, que escapando ao controle, em vez da docilidade esperada, afirmam-se independentes, rebelões.
Malditos terroristas!
São escancaradas as portas da impunidade, com passagem gratuita e aliciante, entre público e privado.
E, não tarda, o despudor é norma e a imoralidade, inteligência de espertos.
Quem diria!
Andam presidentes e menores, através de continentes, oferecendo aos bocados um país despedaçado, de erário já esgotado, que não tem com que pagar reformas, saúde, ensino.
Pois se vivíamos acima das possibilidades!
Entra fronteiras adentro um certo funcionário bancário e diz-nos que o orçamento só será aceite, se agradar ao patrão, dado que são essas as condições e o cumprimento é sagrado.
Não há alternativa!
E nunca se vê que soberania é dignidade e, numa América Latina que antes passou pelo mesmo, soube-se dizer “podemos” e puderam.

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