Não,
não e não à piada pançuda e chocarreira, que saiu do Parque Mayer e subiu à
televisão, onde se lhe juntaram aportações igualmente fétidas, com espantalhos
coleantes a regerem coros de solteironas desempregadas e riso boçal, que fazem
número.
Aprecio,
sim, a graça fina, inteligente, que parece ter Ricardo Araújo, no Governo Sombra e, mesmo, em artigos
publicados na revista Visão.
Homem!
Sei que o chão da profissão está pejado de cacos de vidro, mas sê corajoso e
vai em frente. Mostra que a tua geração não está, ainda, completamente
anestesiada e Portugal pode salvar-se.
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