quinta-feira, 17 de abril de 2014


Custa a crer, mas a verdade é a verdade e as fontes donde a notícia emana são fidedignas.
A mais recente:

O automóvel governamental que nos saiu na rifa tem nada mais nada menos que cento e trinta e seis cavalos.
E eu que supunha que não fossem tantos!

Erro meu e má fortuna, confesso, que nunca me inteirei em pormenor das numerosas minúcias da nossa máquina estatal.
Menos recente, mas recente e que muito me agradou, é ver humanizada a senhora das Finanças, que, boa dona de casa, vai-se osmoseando cada vez mais à minha muito querida avó paterna, que, volta e não volta, repetia:

- O que é de mais não presta!
Parcimónia esta, dita e praticada, que lhe valeu prolongar a vida, espichando aos cem, parcimónia esta, dita e não praticada, que aguentará a ministra no mando até aos cem, pois o povo agradece a quem lhe trata da saúde.

E é sabido que nós, portugueses, somos uns lambões, na comida, nos gastos, nos ordenados.
Bom será que haja quem governe e taxe e sobretaxe os produtos mais nocivos, como o sal e o açúcar, a que se seguirão os feijões e as batatas, causas provadas dos gases intestinais e obesidade.

Deo gratias, perdão, Luiso gratias!

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