Inimputáveis,
três tipos de indivíduos: banqueiros, políticos e loucos, mas só os últimos não
sabem aproveitar-se do privilégio da lei e, por isso, é que são loucos.
Os
primeiros, por terem a mão na massa, breve que seja a investidura no cargo, a
conta de familiares e amigos, em paraísos fiscais, cresce vertiginosamente,
assustadoramente.
Os
segundos têm, primeiro, de preparar o ninho, aprovando regras e normas que os
patrões agradecem e fazem privatizações que lhes compõem currículo e asseguram
futuro, muito simplesmente em poltronas que as administrações reservam.
E
assim é e há-de ser para sempre em nome do Pai, do Filho ou do Espírito Santo,
bilionário na Suíça, ou algures, enquanto o pagode não despertar da bruteza em
que o puseram desde há muito, para que a farra prossiga e possa ser de estadão.
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