sábado, 12 de julho de 2014


Convenço-me cada vez mais que as civilizações, como as pessoas, morrem de esclerose múltipla.
A velhice vai-lhes endurecendo os tecidos e, muito particularmente, as meninges, enquistando-as no tolhimento de si mesmas, que acaba por ser fatal.

É Portugal de rastos, gabando-se de ter dado ao mundo os Gamas e os  Albuquerques de outrora, uma ostentação de pergaminhos ridícula com a vestimenta de hoje esburacada.
E a França, dos direitos humanos, o povo mais politizado do mundo, bla-bla-bla, bla-bla-bla, tem afinal o socialismo à direita, com um patetinha a chefiar.

Vem Obama das Américas, onde à presidência só com milhões se chega, onde a miséria grassa num quarto da população, embora dominando os petróleos, açambarcando a genética, negando a liberdade aos outros, e dá-nos a conhecer o caminho a seguir, dizendo-se velar pela democracia.
Nenhuma desta gente entende, que o que era bom acabou-se e é tempo de dobrar a finados.

 

Sem comentários:

Enviar um comentário