É natural que, em terra de
pistoleiros, antes foragidos do mundo, depois exterminadores dos índios, facto
de que se orgulham muito, só em guerra se pensa, até porque exportá-la é
negócio, com lucros simplesmente astronómicos.
Mas acobertar na ONU, uma organização
para a paz, o genocídio de um povo, o povo palestiniano, ultrapassa até o
possível, já que há a história recente dos campos de estermínio da nossa querida
Alemanha.
Dizerem que matar civis são
danos colaterais, desculpando-se com autodefesa, é descaramento a mais, quando
os ocupantes escravizam e, sionistas que são, sonham com a grande Israel, ainda
que ceifando vidas.
Se fazem de nós uns parvos
que desconhecem razões, é que nos acobardamos há muito, a ponto de renegar a
língua.
Não é, sô Crato? Ou
Lurdecas?
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