Ainda há quem diga que a
nossa inteligência é igual à doutros.
Dêem-me segundo exemplo de
previsão tão fina e passo a considerar-me normal como qualquer cidadão do
mundo.
O sempre inexistente
ministério da cultura, a compensar orçamento e secretário minúsculos, contratou
uma técnica para arrumar cadeiras e guiar requerentes que porventura surgiam.
E adivinhem, se possível, a
especialização da dita.
Nada mais nada menos do que
prótese dentária, com diploma, provavelmente, da oficina da esquina.
Prevenindo-se, pois, contra
as cáries da fome e fatal ranger de dentes, dotou-se a tutela de quem saiba o
modo de tratar-nos da saúde.
Felizmente mulher, que a
macieza é outra.
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